River Plate é campeão da Libertadores

Curta a coluna de Mário Cardoso sobre o River Plate campeão da Libertadores – Sinta a leitura e o título.

SINTA O RIVER CAMPEÃO

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F: CARiverPlate

 RIVER PLATE É CAMPEÃO DA LIBERTADORES!

Aconteceu na noite desta quarta-feira, 05/08/2015, no Distrito de Belgrano, zona norte da cidade de Buenos Aires, no Estádio Monumental de Nuñez, entupido até as tampas, para 62.000 pagantes e renda recorde de 25 milhões de Pesos, a grande decisão da 56* edição da Copa Libertadores da Améirca.

O River Plate da Argentina venceu o Tigres da cidade de Monterrey no México pelo placar de 3 x 0, gols marcados por Alario aos 45 do primeiro tempo e por Sanches aos 29 e Mori aos 33 da etapa final!.

Com o resultado o River chegou a sua terceira conquista, evitando mais uma vez que uma equipe do México levasse a Libertadores.

“(como jornalista seria hora de recomendar a você leitor: Veja como foi!)” 

Ao invés disso, amigo internauta; Prefiro tentar que você,

SINTA O RIVER CAMPEÃO

Por Mario Cardoso

Eder Jofre golpeia e vence doença crônica

Confira e curta a entrevista na integra no JogoemPauta

Nos dois últimos anos, aos seus 79 anos, o ex – pugilista Eder Jofre bi campeão Mundial do peso Galo e peso Pena golpeia um de seus maiores adversários da vida. Em uma luta de ringues longos, Eder controla esse combate e a cada dia vence mais essa batalha, trata-se do diagnóstico da Encefalopatia Traumática Crônica (que afeta o processo degenerativo no cérebro) denominada em anos anteriores como demência pugilística. Tratamento recentemente corrigido para a doença Encefalopatia, antes se tratava com diagnóstico de Alzheimer. Viúvo, o ex – lutador vive com sua filha desde maio de 2013, após o falecimento de sua esposa Maria Aparecida, a Cidinha.

Campeão mundial nos anos de 1960 e 1973, Jofre relembrou com carinho o ano em que foi eleito o melhor peso Galo da história mundial. Naquela época, descreveu que foi uma das suas maiores emoções vividas principalmente pelo fato do sacrifício e a disposição que se faz pela prática do boxe e descreveu como foi inigualável a felicidade de ter sido reconhecido no país e internacionalmente como foi na sua modalidade.

Em 1976, o pugilista pendurou as luvas com um cartel espetacular e vitorioso, tendo a carreira encerrada com título Brasileiro, Sul-americano, dois títulos mundiais, em um cartel de 81 lutas, 77 vitórias (58 por nocaute), duas derrotas e dois empates.

Confira e curta a entrevista na integra no JogoemPauta

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Reportagem de Matheus Furlan

Edição Arthur Dafs

Coluna de Veras Lusa

Um jogo no Canindé

f: Mario Cardoso

Na Av. 23 de maio ainda não. Na Av. Tiradentes também não. Mas quando entro com o carro na Rua São Caetano, conhecida como Rua das Noivas, ai sim, parece que uma atmosfera diferente começa a surgir. Sinto que realmente vou encontrar, posso dizer, minha noiva amada. (leia o texto como nossa, meu caro lusitano). 

Quando viro a esquerda na Rua Valtier, essa atmosfera aumenta e não existe mais dúvidas disto. Ao avistar no horizonte as torres de iluminação do Estádio Osvaldo Teixeira Duarte (Canindé) é como chegar perto dessa noiva. E se o jogo for a noite, os raios de luz vindos dos refletores são como um perfume ou “o canto da sereia” para o torcedor luso que se aproxima.

Uns quarteirões a mais e uma decisão surge: Paro o carro nas vielas com suas casas antigas que remontam à uma São Paulo centenária, onde as portas e janelas das casas dão direto na calçada ou levo o carro até o estacionamento do clube?

Nestes dias difíceis para a Lusa, só existe uma opção. Rumar para o clube. Qualquer contribuição está sendo válida.

Ver um jogo no Canindé não é apenas pagar ingresso e entrar. O Canindé é “uma cidade”. Você desce do carro e anda pelo clube, respira a atmosfera que já se ensaiava desde a Rua São Caetano. A parada para o bolinho de bacalhau ou alheira acompanhada de uma cerveja é degustada, não pelo paladar, mas pelas veias de quem entende o que escrevo. E que sede de camelo essa alheira dá antes do final do primeiro tempo!

Uma passada perto das piscinas a caminho do ginásio onde se tem o museu com troféus. Para os religiosos, uma passada pela gruta. Uma corridinha na sala da sueca e na Leões pra olhar alguns posteres são um trajeto rotineiro e prazeroso para quem considera o Canindé a sua segunda casa.

Encontrar amigos, ouvir o sotaque mais lindo do mundo: “A Lusa ganha hoje?” “Bamos beire”. É lindo ouvir isso!

Ver rostos antigos, que mesmo sem ter criado vínculos, você pode falar para sua filha “Aquele ali comandava a torcida quando eu tinha a tua idade”. Sim, o Lambão com o seu chapéu rubro-verde estilo Daniel Boone levando saguis nos ombros são coisas que já aconteceram em um estádio, ficaram na minha memória e não ocorrem mais.

Falei tanto e não obedeci o título da matéria, “Um jogo no Canindé”. Vão engano, obedeci sim. É que um jogo no Canindé, vários jogos no Canindé ou ainda, todos os jogos do Canindé são o que escrevi acima, para quem cresceu ali dentro.

O jogo em si? Bem! Este me faz sair, feliz, triste, ou com cara de “tá bom, vai”.

Mas o verdadeiro jogo no Canindé, começou na hora que decidi que naquele dia, eu ia pegar a camisa na gaveta, entrar no carro e sentir tudo que foi dito desde que entrei na Rua das noivas, pra ver a “minha/nossa noiva”, que neste caso, é uma noiva que pode ser divida com todos aqueles que cantam: Quatro paredes caiadas, um cheirinho de alecrim. Um cacho de uvas douradas, duas rosas no jardim. Um São José no azulejo, mais o Sol da primavera. Uma promessa de beijos. Dois braços a minha espera. É uma casa portuguesa com certeza. “O Canindé” é com certeza uma casa portuguesa….

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Esquadrão esquecido

Existem craques mundias, verdadeiras estrelas encaradas praticamente como super heróis. 

Existem craques de seleção. Craques  que mesmo em seleções de menor porte, são reconhecidos, como Roger Milla de Camarões e Rincon da Colombia.

E existem craques do seu time. Craques que você reconhece, mas que talvez não saíram para fora dos muros do seu clube.

É deste tipo de craque que falo hoje. Jogadores que me marcaram profundamente. Eu gostava do futebol deles. Jogadores que admirei, torci por eles e mais, confiava no seu desempenho. Estes jogadores não são da mesma época, o que faz meu imaginario, caso jogassem, transformar a Lusa numa verdadeira seleção. Eles formam a minha seleção dos ‘esquecidos’ da Associação Portuguesa de Desportos. Esquecidos no sentido de não terem ido pra seleção e nem ter o nome marcado como o de outros.

Goleiro: Ewerton. Veio, se não me engano, do Caxias, usava barba e no seu primeiro jogo deu um chapéu no Sócrates. Um chapéu com as mãos, mas lindo. Numa bola cruzada na area, onde normalmente o  goleiro socaria a bola ou colidiria com o atacante, Sócrates subiu de cabeça e o desconhecido Ewerton deu um tapinha na bola, que subiu o suficiente pra passar por cima da cabeça do Doutor e Ewerton segura-la do outro lado.

Lat. direito: Valmir. Jogou no meio pro final dos anos 90. Não aparecia muito pro time, mas ao meu ver, de uma eficiência total.

Leiz: Central vindo do Juventus com postura esguia, jogava com elegância num time da Lusa que chegou perto de uma final de Brasileiro nos anos 80.

Eduardo: Zagueiro levado por meu tio. Fez dupla com Luiz Pereira no time vice-campeão paulista de 1985.

Odirlei: Assim como Leiz, eu não acreditava na época que a Lusa teve mais “cacife” pra traze-lo do que os outros clubes. O homem jogava demais na Ponte Preta. A Lusa ganhou a parada nessa contratação e como diz o Neto: Jogava mais que o Roberto Carlos.

Célio: Médio volante do time de 1985/86. Foi atacante no time do Santos dos Meninos da Vila de 1978. Dava confiança pra zaga. Penso que o entrosamento com Toninho já veio do time anterior. O XV e juntar-se ao Edu Marangon, aí até eu, fica fácil.

Toninho: Veio junto com o Célio do XV de Jaú. Toninho era maravilhoso jogando bola. Conseguia chegar na linha de fundo e cruzar, acredite, de letra, mesmo em alta velocidade. Não fez uma, nem duas, nem tres vezes isso. Fez várias.

Toninho pra mim, jogou mais que o irmão que ficou famoso na Europa, Sony Anderson.

Wilson Carrasco: Que faltas, que arranques, belos passes. Dê um tempo em que você lia a escalação da Lusa no jornal antes de sair de casa e ia confiante para o estádio.

Toquinho: Como diz o torcedor Otavio Lage, foi o primeiro Edmundo do futebol brasileiro. Ponta trombador de chute forte. Era nele que confiávamos durante um período, na busca pelas vitórias.

Kita: Ele havia sido campeão paulista em 1986 pela Inter de Limeira e mostrava uma presença de área muito boa. Em 1988 batemos o Galo em pleno Mineirão por 3 x 0 com três gols dele, Kita.

Ivandro (Chaveirinho): Se existia um jogador insistente, chato, que ia pra cima, pelo lado esquerdo do campo, esse jogador foi Ivandro. Sempre importante para o time.

Amigos, claro que vieram outros nomes à mente. Você talvez pensou no Capitão, Edu Marangon, Leandro Amaral. Também pode ter pensado nos vários goleiros famosos que vieram em fim de carreira como Rodolfo Rodrigues, Carlos, Valdir Peres. Pensou no Roberto Dinamite, Paulinho Mclaren, mas todos esses, penso eu, fizeram mais nome na mídia do que os escalados por mim e muitas vezes, firmaram seu nome no cenário do futebol com outras camisas e não com a nossa. 

Citei, como disse, o ESQUADRÃO ESQUECIDO. Também lembrei do Sidmar, Albéris, Gerson Sodré, Eudes e Elói e de nomes que vieram e não renderam o que se imaginava, como Lúcio e Juari.

Porém, quero encerrar falando de um gigante que não era brasileiro: Daniel Gonzales. Corinthianos e vascaínos podem confirmar o que a torcida da Portuguesa viu primeiro. Escalou de central, joga bem, de quarto-zagueiro, joga bem, de lateral, médio volante, idem. Daniel Gonzales. Como os carros mataram os craques da Lusa! Impressionante.

Por Ricardo Veras

Futebol Paulista – Acompanhe no Jogo em Pauta

Ganso aguarda diretoria do SPFC para ir ao futebol norte americano

A situação esta cada vez mais complicada para o São Paulo, além da situação ruim nos bastidores  do clube, outros problemas surgem na esfera São Paulina. Como foi percebido na última rodada, o emocional de alguns jogadores estão claramente abalados, se percebe o descontentamento do treinador com o time e com a diretoria do clube, desde quando chegou ao clube, apenas recebeu péssimas notícias, como salários atrasados, jogadores descontentes no clube, além de transferências repentinas de atletas, como a saída de Souza, Denilson e a não renovação do zagueiro Doria.

Sem a chegada de novos reforços, Osório vai tentando motivar e sustentar o time em campo. Porém nos bastidores, a diretoria do clube paulista recebeu praticamente uma “intimação”  do clube norte americano Orlando City, que entrou com uma ação na segunda-feira (19) solicitando um pagamento de R$ 13.878.159,26 do São Paulo. O pedido refere-se a obrigações contratuais não cumpridas no empréstimo do meia Kaká no ano de 2014.

Os norte americanos exigem o valor ou porpõem outra moeda de troca, com a transferência do meia Paulo Henrique Ganso para o Orlando e ainda o clube brasileiro receberia mais R$ 6 milhões. Os americanos aguardam uma  resposta da diretoria do tricolor paulista até quinta-feira (22).

O motivo do tempo curto é o prazo da janela de transferência da liga norte-americana, que se encerra na próxima segunda-feira (27).

 Jogo em Pauta

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Palmeiras vence por 1×0 e sem perder há sete jogos vai se aproximando dos líderes

Em uma partida esperada pelos torcedores dos dois clubes, pelo fato dos times terem duelado a final do campeonato Paulista. Mas o ambiente externo de ambos são extremamente diferente, Palmeiras vive com alto números positivos, tanto financeiro, como no clima astral do clube com jogadores e torcedores. Após a chegada de Marcelo Oliveira, o Palmeiras não perde em sua casa há quatro jogos. Com isso o time alviverde vai cadenciado ótimos resultados e a cada rodada subindo seus números.

Do lado santista, se vê mais fatores negativos, como a saída de Robinho que fará muita falta ao time, tanto no âmbito de jogador craque como na qualidade do time, além de outros dois fatores ruins que pesam muito no time da Vila, como o atraso de salários e a situação do time na zona de rebaixamento.

Sobre o jogo, os santistas enfrentaram o time da casa de igual para igual, com Geuvânio marcando Lucas, Ricardo Oliveira tentando ser perigoso na área alviverde, além da zaga santista se portar bem durante o jogo, fatores em campo que deixaram satisfeito o técnico Dorival.

Porém a derrota para o Palmeiras não foi evitada, mesmo o Peixe em um momento do jogo tendo 65% de posse de bola, não foi o suficiente para furar a marcação adversária, o Palmeiras não avançava muito no jogo, trabalhava mais a bola e preferia quando em posse de bola, trabalha la mais ou buscar o contra ataque rápido, como o ocorrido no no gol palmeirense. 

Em asisstência de Robinho que pouco apareceu na partida, o centroavante Leandro Pereira se desvenciliou do defensor santista e marcou o único gol na arena Palmeiras, um tipo de gol muito feito em quadras de futsal.

Leandro Pereira  foi substituído com aplausos por Barrios – estreante no campeonato e no clube na segunda etapa, o paraguaio tentou algumas jogadas, mas a boa defesa santista evitou o segundo gol palmeirense. Prass também evitou gols do Peixe realizando boas defesas.

O Palmeiras agora esta na sexta posição com 25 pontos, e o Santos permanece na zona de rebaixamento. O time da Vila tem na próxima rodada o Joinvile, o Palmeiras enfrentará o Vasco.

“Queria agradecer a torcida, que me recebeu com um carinho enorme. Foram meus primeiros 20 minutos, fiquei muito feliz por poder entrar e muito feliz pelo resultado do clássico. Hoje acredito que não poderia ser titular mesmo, estou um pouco frio, venho de um tempo parado. Agora vamos seguir trabalhando para encontrar a boa forma.”, disse Barrios após a partida.

Por Arthur Dafs

Pan de Toronto – Jogo em Pauta

Seleção Masculina de Handebol vence e se garante nas semifinais

O handebol brasileiro segue firme e forte nos Jogos Pan-americanos. Nesta terça feira (21) a seleção masculina da modalidade venceu a República Dominicana por grande 48 x 18.

A partida não apresentou nenhuma dificuldade para os brasileiros que ao final do primeiro tempo já estavam vencendo por 30 x 7. Com uma vantagem tão grande no placar, o Brasil diminuiu o ritmo no segundo tempo, e com a mesma facilidade venceu por 18 x 11. Desta forma o Brasil garantiu a primeira posição no grupo A com três vitórias e três jogos e 120 gols anotados na primeira fase.

O artilheiro da partida foi Fabio Chiuffa com 10 gols marcados na partida. Dioris Mateo com sete gols foi o destaque dos dominicanos.

Confira os resultados do handebol masculino nesta terça-feira (21)

Canadá 17 x 26 Uruguai (grupo A)

Brasil 48 x 18 Republica Dominicana (grupo A)

Cuba 38 x 23 Porto Rico (grupo B)

Argentina 30 x 23 Chile (grupo B)

Nas semifinais o Brasil vai enfrentar o Chile na próxima quinta feira (23), enquanto a Argentina duela com o Uruguai.

Handebol feminino também se garante nas semifinais

A seleção feminina de handebol também esta nas semifinais do handebol nos Jogos Pan-americanos. Após uma boa vitória sobre o México com o placar de 34 x 19, Semelhante a seleção masculina, a feminina conquistou três vitórias em três jogos e anotou 120 gols nessas partidas. Nas semifinais o Brasil vai enfrentar o Uruguai nesta quarta feira (22), em busca de um lugar na final. A outra semifinal e formada pelo México que enfrentará a Argentina.

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                            22/07/2015

Brasil faz bonito e conquista mais medalhas

Nesta terça-feira (21), o Brasil conquistou resultados expressivos, iniciando pelo ouro de Juliana Paula dos Santos que anotou o tempo de 15.45.97 e venceu a disputa dos cinco mil metros no atletismo. A medalha de prata ficou com a mexicana Brenda Flores que marcou o tempo de 15.47.19, o bronze ficou com a americana Kellyn Taylor que anotou o tempo de 15.52.78.

No lançamento de dardo a brasileira Jucilene de Lima conquistou a medalha de bronze ao atingir a marca de 60.42 metros. A medalha dourada ficou com Elizabeth Gleadle do Canadá que lançou o dardo a 62.83 metros, a prata ficou com Kara Patterson que atingiu a distancia de 61.44.

No salto triplo a brasileira Keila Costa conquistou a medalha de prata no salto trilo ao atingir a marca de 14.50 metros  de distância. O ouro ficou com a colombiana Caterine Ibarguen com a distância de 15.08 metros e o bronze ficou com outra colombiana Iosiry Urrutia com a  distância 14.38 metros.

E não foi só no atletismo que os brasileiros conquistaram medalhas. Nas areias canadenses, a dupla do vôlei de praia feminino Liliane Maestrini, a Lili, e Carolina Horta, a Carol venceram as canadenses Taylor Pischke e Melissa Humana-Paredes, por 2 sets 0, parciais de  21/9 e 21/14. As brasileiras sofreram uma derrota diante das argentinas que levaram o ouro na disputa contra as cubanas, que mesmo enfrentando uma arena lotada, souberam superar a pressão e conquistaram mais uma importante medalha para o Brasil.

Na esgrima feminina, a brasileira Nathalie Moellhausen conquistou a medalha de bronze.  A medalha de ouro na disputa ficou com Katharine Holmes  dos Estados Unidos. No tênis de mesa feminino o Brasil fez uma grande disputa. A equipe brasileira formada por Ligia Silva, Lin Gui e Caroline Kumahara terminaram derrotadas pelos Estados Unidos na final de equipes por 3 x 0. A medalha de bronze ficou com as equipes do Canadá e de Porto Rico.

Se no feminino o Brasil foi prata, no tênis de mesa masculino mais uma medalha de ouro foi conquistada. O trio formado por Hugo Calderano, Thiago Monteiro e Gustavo Tsuboi venceu a equipe do Paraguai por 3 x 0, não dando nenhuma oportunidade aos vizinhos. A medalha de bronze ficou com as equipes do Canadá e Porto Rico.

No vôlei de praia masculino o Brasil ficou com a medalha de prata. A dupla formada por Alvaro Magliano e Vitor Araujo venceram o primeiro set diante da dupla mexicana por 21 x 18 e até começou bem o segundo set, mas sofreu a virada na partida. 21 x 13 no segundo set e 15 x 8 no terceiro set deram a vitória por 2 sets 1 para o México e a consequentemente a medalha de ouro. O Brasil ficou com a prata e Cuba com o bronze.

Na segunda feira (20), o Brasil conquistou três medalhas, sendo uma  de prata na Ginástica Rítmica de Grupo na disputa com seis massas e dois arcos. A equipe brasileira obteve a nota de 14.692, ficando atrás apenas dos Estados Unidos que tiveram a nota de 14.983. O bronze ficou com o Canadá que teve a nota de 13.709. As outras duas medalhas brasileiras foram bronze. O primeiro veio com Renzo Agresta na Esgrima e o segundo na Ginástica Rítmica no aparelho das fitas com Angelica Kvieczynski.

As equipes brasileiras seguem na disputa de medalhas nos Jogos Pan-americanos de Toronto no Canadá.

Por Matheus Furlan

Flexibilidade é a referência no ataque do Palmeiras

parmeiraSem o camisa 9 efetivo fazedor de gols, o Palmeiras vai marcando gols do seu jeito. Eventualmente com Robinho, outras vezes com a bicicleta de zagueiro, na frente Rafael Marques muitas vezes deixando sua marca e Zé Roberto sendo efetivo e presencial na esquerda e na área.

Muito mais frequente em campo o argentino Cristaldo tem maior chance de se apresentar nos jogos em busca de marcar seus gols. O jogador é aguerrido, incomoda a defesa adversária e as vezes marca seus gols, porém em alguns momentos da partida, o seu preciosismo nos dribles antes do chute final incomoda o torcedor, fato que ocorreu em alguns jogos do Paulistão.

Já o centroavante contratado do sul Leandro Pereira chegou ao Palmeiras para assumir a posição e abrir a contagem de gols ao mesmo modo de excelentes atuações no Chapecoense e Portuguesa, sua chegada ao Palestra foi com o status de atacante goleador, porém pouco atuou em campo devido a titularidade de Cristaldo.

Aproveitou a chance – pode ter marcado o gol da titularidade

Com a chance que teve de atuar diante do Botafogo de Ribeirão Preto, nas quartas de finais do Paulistão, Leandro marcou o gol da classificação, e mesmo suspenso por um cartão amarelo diante do Corinthians, o atacante recebeu bastantes elogios de Oswaldo.

“Ele cumpriu com aquilo que tinha que cumprir, fez uma partida boa dentro das possibilidades. É difícil um jogador que joga espremido como ele jogou, com uma linha de quatro e outra de cinco, receber em boas condições, mas ele foi bem, foi para o choque, tomou falta. Está de parabéns. Lamento que não jogue a próxima partida, eu queria dar sequência a ele”, disse o treinador palmeirense ao canal ESPN.

Um ataque flexível

Oswaldo terá com a suspensão de Leandro, duas posições e a variação de táticas que podem ser implantadas no time contra o Corinthians. Sendo a primeira com o retorno do centroavante argentino e manter o mesmo modo de jogar. Ou outras alternativas de por o time em campo, uma delas é Valdivia e Claiton Xavier juntos em campo, como ocorreu nos minutos finais nas quartas de final do regional. O chileno mudou a cara do jogo com a sua entrada nos gramados, despertando maior preocupação do adversário, principalmente no setor de criação do ataque alviverde. O que prova a presença positiva do jogador, além de ter a maioria do apoio de seu torcedor.

Com Cleiton Xavier, um jogador disciplinado taticamente, com boa passagem pelo clube, histórico de gols marcados em momentos importantes do time. O atleta traz ainda em sua bagagem profissional a inteligência na criação de boas jogadas e a versatilidade de atuação de ser um jogador que faz a marcação adiantada no campo de defesa adversário.

Com essas opções, o Palmeiras cria um ataque flexível, com a chegada de Egídio na esquerda dará ainda mais mobilidade ao ataque com a presença mais constante de Zé Roberto na área.

Por Arthur Dafs

Foto: Cesar Greco/Ag.Palmeiras/Divulgação

Goleiro Renan defende o gol e a sua titularidade em breve no São Paulo

renan-ribeiro-615x400Um tempo de espera e a paciência necessária pode garantir uma titularidade a la Rogerio Ceni. Quase três anos sem entrar em uma partida oficial, o goleiro Renan, contratado do Atlético-MG em maio de 2013 poderá ter a possibilidade de mostrar porque chegou ao Morumbi com a real chance de substituir em um futuro breve o pendurar de chuteiras do capitão do Tricolor Paulista.

Titular da posição, Ceni sente forte dores no quadril e é dúvida para as próximas rodadas do Paulistão. Renan estava atrás do goleiro Denis, substituto imediato do capitão são-paulino. Porém, o reserva de Rogério, em fevereiro de 2015, precisou se submeter a uma cirurgia no ombro direito e seu retorno está previsto para agosto – com a coincidência do mesmo mês que encerra o contrato do goleiro titular.

Após quase dois anos, a chance da titularidade pode ser real a partir de agosto

Paciente e esforçado em todos os treinos, o goleiro já tem a confiança de Muricy. Com essa situação, Renan vê novamente a boa possibilidade de se tornar novamente o dono da posição como foi no Galo mineiro. Com boas experiências, o jovem jogador já vestiu a camisa da Seleção Brasileira com títulos conquistados. Com passagens no sub-20, nos anos de 2008 e 2009 foi campeão sul-americano. E no ano de 2012, foi convocado pelo técnico Mano Menezes no sub-23, conquistando em seguida medalha de prata nos jogos Olímpicos de Londres. “Sou jovem, mas já tenho experiência para poder defender o São Paulo caso o treinador precise de mim. Trabalho duro todos os dias para poder corresponder se receber uma oportunidade”, disse, recentemente Renan, que vem sendo relacionado desde a lesão do goleiro Denis.

Crédito da foto: Divulgação

Por Arthur Dafs

Camisa 33 do Palmeiras, jogador da base com peso de contratação

Olá amigos, publiquei uma matéria no Torcedores.com sobre o Gabriel Jesus, atacante da base do Palmeiras; Vale a leitura. Menciono sobre a negociação do jogador com o clube, especulação sobre sua ida ao rival e o sucesso do jogador nos gramados. Agora o camisa 33 esta inscrito no Paulistão, e terá ainda mais chance de mostrar ao torcedor porque merece ficar no time profissional.

Segue o link da matéria.

http://goo.gl/Rr9l1K

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Arthur Dafs

Kadeira Kativa

Valdivia pode estrear antes do dia 30

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Sem a ‘Valdivia dependência’, o Palmeiras joga neste sábado de Carnaval contra o São Bento fora de casa, mas já está marcada para o dia 28 de fevereiro a possível data da reestreia do chileno contra o Capivariano no Paulistão.

O jogador entra em campo disputando posição com mais cinco companheiros, também meias de criação: Alan Patrick, Allione, Cleiton Xavier, Ryder e Robinho.

Xavier não foi inscrito no Paulistão por burocracia de documentação, podendo estrear dia 4 de março, pela Copa do Brasil. E também com boas possibilidades de ter seu nome relacionado na segunda fase do torneio regional.

Valdivia é também o mais caro do elenco alviverde. Jogou a última rodada do Brasileirão no sacrifício contra o Atlético PR, a fim de ajudar a evitar o rebaixamento do time. Durante as férias o jogador teve seu pedido atendido para tratar sua lesão da coxa esquerda no Chile, junto ao fisioterapeuta cubano José Amador, lesão detectada em novembro.

O técnico Oswaldo de Oliveira acompanha o trabalho do chileno e percebe evolução e motivação do jogador. O Palmeiras hoje não mais depende do craque, porém tanto o treinador como os torcedores aguardam seu retorno.

No programa Esporte na Rede (edição-153), em março de 2013, o médico do clube Dr. Rubens Sampaio já comentava e explicava as lesões antigas do jogador, “As lesões traumáticas do jogador (quando sofre lesão em contato com outro atleta) se relacionam com o jeito que ele joga. Ao proteger a bola e dominar a bola de costas e girar em cima do adversário, atraindo a falta, e isso ele faz muito bem”,  disse o médico.

F: César Greco/Ag.Palmeiras/Divulgação

Por Arthur Dafs

Primeiro pedido de Muricy é o último a chegar

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Reforço do passado perfeito ou do futuro do presente, assim chegará o oitavo jogador aos campos do Morumbi – o volante Wesley com contrato com Palmeiras até o fim de fevereiro, chegará em março para compor o elenco do tricolor paulista na 2º fase da Libertadores a pedido do técnico Muricy Ramalho.

O gerente executivo Gustavo Oliveira confirmou pela primeira vez a negociação do jogador no último sábado (7), e espera sua chegada. Ainda ligado ao Palmeiras, com salário de R$ 300 mil mensais, Wesley e ambas as diretorias nunca confirmaram a negociação, mas o volante já tinha um acordo fechado com seu novo clube verbalmente desde 2014. O clube alviverde não ganhará nada com a saída do jogador que terá seu contrato encerrado com o Palmeiras dia 28.

A sua contratação em março de 2012 junto ao Werder Bremen, em três parcelas na gestão de Arnaldo Tirone por R$ 21 milhões foi considerada uma das contratações mais caras do clube. Porém houve atraso no pagamento da primeira parcela pela antiga gestão e a segunda por Nobre.

Quem pagou ao final foi o fiador da transação, o presidente do Criciúma Antenor Angeloni, devido inadimplência do Palmeiras, o empresário foi à justiça e conseguiu o bloqueio das cotas de TV do clube em 2014.

O amigo Ganso

Em partida beneficente, em dezembro na arena Barueri, meia Paulo Henrique Ganso após uma jogada de gol, abraçou e apontou afirmando “É nosso, é do Tricolor, pô!”, se referindo ao seu colega Wesley desde o clube do Santos .

Pedido Acatado

Pedido do técnico Muricy Ramalho para atuar no Morumbi, treinador gosta da polivalência do jogador. Wesley foi contratado em 2012 pelo Palmeiras, o jogador foi campeão pela Copa do Brasil em 2012 e da série B no ano seguinte. Meses depois perdeu o apoio da torcida palmeirense, e em todos os jogos recebia vaias em todas as partidas.

Com 27 anos, o volante iniciou sua carreira no Santos sub-20 e no mesmo ano pelo profissional, emprestado ao Atlético PR por duas temporadas( 2009-2010). Foi transferido ao futebol alemão, atuou até 2012. Quando em março do mesmo ano, o jogador voltou aos campos brasileiros no Palestra Itália.

No próximo mês jogará pelo terceiro time do futebol elite paulista. Em sua carreira profissional jogou um total de 233 jogos, marcou 26 gols.

No São Paulo, as sete primeiras contratações foram de Thiago Mendes, Carlinhos, Bruno, Daniel, Centurión, Jonathan Cafu, Breno e o recém – chegado zagueiro Dória. O meio – campista Wesley da cidade de Catanduva-SP pode fechar o ciclo de contratações tricolores esse semestre.

F: Getty Images

Por Arthur Dafs